A Assembleia de credores da Beiralã voltou, esta manhã, a adiar a apreciação do plano de insolvência, baseado na continuidade da exploração por parte da administração de Rui Cardoso. Desta vez, os trabalhos no Tribunal de Seia foram suspensos a pedido do representante da Segurança Social, que levava instruções para votar contra, reclamando o pagamento de juros a seis por cento e rejeitando os quatro que o documento previa. Rui Cardoso aceitou realizar a alteração, na hora, sendo que o representante da Segurança Social manteve a vontade de adiar a votação.
O plano aponta para o pagamento da totalidade da dívida à Segurança Social, com o empresário a entregar as instalações da antiga Ninafil, na Covilhã, avaliadas em 780 mil euros, antes do trânsito em julgado, e a liquidar o restante no prazo de 10 anos. A próxima sessão está agendada para dia 3 de Dezembro, pelas 15 horas.
In o InteriorA segurança social prefere pagar subsidios de desemprego a viabilizar empresas??????
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