José Manuel Biscaia, Presidente da Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB), não poupa críticas à Câmara da Covilhã, constatando que este município deve quase 2,2 milhões de euros, relativos à deposição de lixo na Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (ETRSU) da Cova da Beira. «A situação fez com que a actividade da associação tivesse que ser reduzida, nomeadamente nos projectos de energia», lamenta, adiantando que, «com este dinheiro, já teríamos feito as medições da força dos ventos nos municípios associados», refere num comunicado. Caso houvesse verbas e a dívida não existisse, «teríamos grande capacidade de instalar e produzir energia eléctrica, designadamente eólica e até ao nível da biomassa e recolha de óleos domésticos»,
A dívida da Covilhã, com mais de cinco anos, «está aceite pelas duas partes, faltando apenas acertar pormenores nos tribunais administrativos de Coimbra e Castelo Branco», refere. Quanto à saída deste município da AMCB, lembra que aconteceu porque «não aceitava integrar um organismo a que não presidisse».
Onde o Sôr Pinto não manda, bota-se abaixo e não se paga?????
Este marmanjo perdeu e destila fel contra colegas que devia respeitar.
ResponderEliminarNão explica é a negociata da Cova da Beira e o ter estado na Associação que tem o tratamento do lixo mais caro do País.
E também não explica quanto a Associação deve à Câmara da Covilhã.
Um cagante dum municipio mais pequeno ko Canhoso só sabe botar postas de cagante.
Bye