A Assembleia Municipal da Covilhã fez aprovar na sua primeira sessão após eleições autárquicas, a baixa de uma misera décima no próximo ano, no que à taxa de Derrama diz respeito. Assim a taxa a aplicar às empresas no próximo ano passa, a ser de 1,4% sobre o lucro tributável, sendo que no entanto os sujeitos passivos com um volume de negócios não superior a 150 mil euros ficam isentos.
A Câmara pela voz de Luís Barreiros afirma tratar-se de uma «proposta adequada à situação financeira da câmara e do país e que dá um sinal importante sem demagogia». Apetece perguntar porque não ficaram quietos, calados e mudos. Numa altura de forte crise económica, o tecido empresarial regional necessitava de sinais claros de apoio por parte da autarquia e isso não se verificou.
Ainda nesta 1ª sessão os deputados municipais decidiram manter inalteráveis os valores para o IMI. Os prédios rústicos ficam nos 0,7 por cento. Relativamente aos prédios urbanos, temos que, os avaliados nos termos do CIMI situam-se nos 0,3, os das freguesias da cidade nos 0,6, os da periferia urbana nos 0,55 e os restantes nos 0,5. Também aqui a Câmara se mostrou insensível aos problemas das familias mantendo uma situação quase insustentável para muitas e muitas familias do concelho.
Obivamente estas resoluções foram aprovadas pela maioria na Assembleia ligada ao PSD. Pelos vistos vão ser mais 4 anos de sim Sôr Pinto na Assembleia Municipal.
São uns comilões
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