quarta-feira, 8 de julho de 2009

Aviso das Finanças

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2 comentários:

  1. Ainda bem que agora e verao, senao iriamos ficar todos arrepiados. HaHaHa

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  2. O vice-presidente da bancada socialista Ricardo Rodrigues anunciou ontem que o PS rejeitará o projecto de lei do CDS-PP para proibir a publicação de sondagens durante os períodos de campanha eleitoral, admitindo abertura para, no futuro, “medidas de aperfeiçoamento”.
    O deputado socialista considerou que seria “um retrocesso” proibir a publicação das sondagens, cujo valor para os portugueses “é relativo”, manifestando no entanto a disponibilidade da sua bancada para "um debate sobre medidas de aperfeiçoamento” ao actual regime.
    "É através das sondagens que os senhores sentem alguma felicidade, ganham sempre às sondagens", ironizou, afirmando depois que "não é proibindo as sondagens que se resolve o problema".
    Na abertura do debate, o deputado do CDS-PP Pedro Mota Soares pediu a aprovação do diploma afirmando que a proibição da divulgação dos resultados de sondagens em campanha eleitoral poderia ser até uma “medida transitória” que permitisse uma “discussão séria” sobre a forma como são realizadas as sondagens sobre eleições ou referendos.
    Do lado do PSD, o deputado Campos Ferreira admitiu igualmente que “os institutos e empresas de sondagens não têm transmitido uma imagem de competência e credibilidade” o que, disse, pode suscitar “suspeições sobre a seriedade na realização de quem as faz”.
    Do lado do PCP, o deputado Bruno Dias lembrou que o PCP votou contra o actual regime de sondagens, e considerou que muitas vezes a divulgação das sondagens nos últimos dias da campanha funciona como “peças de mecanismo de manipulação, deturpação e condicionamento do eleitorado”.
    Para o líder parlamentar do BE, Luís Fazenda, as sondagens “estão no banco dos réus da opinião pública” e mostraram nas últimas europeias um “resultado clamoroso”.

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