Castelo Branco está numa das únicas quatro sub-regiões acima da média nacional de desenvolvimento regional e destaca-se também na coesão social. A Cova da Beira é a mais competitiva da Beira Interior
Dados recolhidos pelo Instituto Nacional de Estatística permitiram realizar o Índice Global de Desenvolvimento Regional, um retrato regional das capacidades de afirmação de uma região no contexto económico e social. Sem surpresas, a Grande Lisboa é a região que mais extravasa a média nacional (100), com um índice de desenvolvimento de 109,9. Segue-se o Pinhal Litoral (101,03), Baixo Vouga (101) e a Beira Interior Sul (100,05). As restantes regiões da Beira Interior estão abaixo da média nacional.
Sectorialmente, na Beira Interior, é a sub-região da Cova da Beira (Covilhã, Fundão e Belmonte) que está mais bem posicionada em termos de Competitividade. É, na Beira Interior, a sub-região mais competitiva, mas que não garante, por si só, lugares cimeiros no ranking nacional. A Cova da Beira aparece apenas em 21.º lugar em 30 sub-regiões nacionais. A sub-região da Serra da Estrela (Seia, Gouveia e Fornos de Algodres) é a última do índice nacional de competitividade.
Sectorialmente, na Beira Interior, é a sub-região da Cova da Beira (Covilhã, Fundão e Belmonte) que está mais bem posicionada em termos de Competitividade. É, na Beira Interior, a sub-região mais competitiva, mas que não garante, por si só, lugares cimeiros no ranking nacional. A Cova da Beira aparece apenas em 21.º lugar em 30 sub-regiões nacionais. A sub-região da Serra da Estrela (Seia, Gouveia e Fornos de Algodres) é a última do índice nacional de competitividade.
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