quarta-feira, 23 de setembro de 2009

20 Razões para VOTAR na Verdadeira Esquerda

O que é que o PS fez com a maioria absoluta que lhe foi dada?

1. Ofereceu-nos Um primeiro-ministro “não socialista”, narcisista, autoritário, prepotente e arrogante, destituído de ideologia;

2. Um primeiro-ministro que alega desconhecer a lei, que ele próprio fez aprovar, para fumar, às escondidas, num avião;

3. Ofereceu-nos um governo de inaptos, com ministros sem opinião própria, acobardados face à arrogância do chefe;

4. Aumentou-nos a carga fiscal (excepto à Banca, relativamente à qual a diminuiu), contrariamente ao anunciado no seu programa eleitoral, de forma brutal e sem qualquer laivo de consciência social;

5. Reduziu o défice, à custa desse aumento da carga fiscal, sem qualquer melhoria palpável na eficiência do Estado e com significativa redução das regalias sociais;

6. Promoveu, em todas as entidades estatais, o espírito da caça à multa, em detrimento da pedagogia e da prevenção, numa atitude de gananciosa obtenção de receitas;

7. Hostilizou vários sectores da nossa sociedade, sem que daí adviesse qualquer benefício para o funcionamento das instituições e respectivas actividades;

8. Empenhou-se na destruição do Estado Social e na precarização total do emprego, impondo uma nova Lei do Trabalho, que acaba com a necessidade de haver “justa causa” para despedir, instalando a insegurança total no emprego;

9. Criou sérios problemas na prestação de cuidados de saúde;

10. Desautorizou os professores e empenhou-se em falsear as estatísticas do aproveitamento escolar, promovendo o facilitismo, dando origem à criação de uma geração de analfabetos com “computador e doutoramento”;

11. Mostrou-se um falhanço total, no plano da economia do país, tendo aumentado as falências, as deslocalizações de empresas nacionais e de estrangeiras, o desemprego e, genericamente, as dificuldades de todos os sectores da nossa actividade produtiva;

12. Falhou em todas as promessas eleitoralistas, com particular destaque para a de “não aumento de impostos” e a da criação de um “aumento líquido de cento e cinquenta mil postos de trabalho”;

13. O grau de pobreza aumentou, de forma generalizada, em todo o País quase metade dos portugueses está vulnerável à pobreza;

14. Aumentou a emigração de pessoal com qualificações superiores, empobrecendo, assim, o lote de aptos e disponíveis para integrarem os quadros dirigentes do País;

15. Foi complacente com escandalosas retribuições e benesses de gestores públicos e privados;

16. Nada fez para contrariar o aumento da criminalidade, não sendo capaz de dar resposta ao crescente sentimento de preocupante insegurança, que se instalou no país;

17. Falhou na União Europeia, patrocinando o chamado “Tratado de Lisboa”, cuja ratificação pelos estados membros veio a fracassar, por falta de democraticidade do processo e reprovação das manobras de bastidores, o que o transformou no Destratado de Lisboa”;

18. Negou aos portugueses o direito de se pronunciarem sobre este tratado, não promovendo o referendo, com o qual se tinha comprometido no seu programa eleitoral;

19. Não foi capaz de prevenir a crise dos combustíveis, mediante a definição atempada de uma estratégia energética para o país, continuando à deriva nesta como noutras matérias, demitindo-se das suas responsabilidades e remetendo-se à cobarde posição de atribuição de todas as culpas às instâncias internacionais e ao funcionamento do mercado livre e à especulação, no que é contrariado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) que veio dizer, claramente, que a crise em Portugal se deve a razões internas;

20. Apadrinhou o comportamento da GALP, a qual se aproveitou da subida (em dólares e não em euros) do preço do petróleo para aumentar discricionariamente o preço dos combustíveis, não os baixando na mesma proporção sempre que o preço do petróleo entrava em queda;

É tempo de castigar a mentira, a incompetência, a arrogância, a ditadura de uma maioria, o favoritismo, o despudor, a subserviência rastejante de um partido face ao seu chefe, a irresponsabilidade, a incoerência, o autismo e a vaidade pessoal…

Estes são os principais atributos do PS, enquanto partido político, e dos seus membros que pactuaram com as diatribes do seu líder e do governo que patrocinaram! Não são estas as qualidades que o País precisa para os seus dirigentes e, de uma forma geral, para os seus cidadãos.

Quem não se revê nestas “qualidades” vai, certamente, VOTAR NA VERDADEIRA ESQUERDA
no nosso distrito VOTE CDU


 


2 comentários:

  1. Votar no comunismo?
    Foda-se.
    Nem na Russia votam.
    Este ainda está em 1918...

    ResponderEliminar
  2. Hesitei em publicar o seu comentário por duas ordens de razão:
    1ª É muito malcriado.
    2º Sendo malcriado esconde-se no anonimato.
    Mas, mesmo assim publiquei com o intuito do expor ao ridiculo.

    ResponderEliminar